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Jorge Cajazeira assume hoje, 4/4, a presidência da Sindpacel - BA

04 abril Marcia Cruz 0 Comments

O executivo da Suzano Papel e Celulose, Jorge Cajazeira, assume hoje, segunda, 4 de abril a presidência do Sindicato das Indústrias do Papel, Celulose, Papelão, Pasta de Madeira de Papel e Artefatos de Papel e Papelão no Estado da Bahia (Sindpacel). A cerimônia ocorre na sede da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), em Salvador. “Queremos fortalecer o Sindicato, que representa um importante setor econômico da Bahia. Somos, junto com o setor petroquímico, os maiores exportadores do Estado, gerando divisas importantes e empregos, em toda a Bahia”, enfatiza Cajazeira. 


O executivo lembra também que, entre o Extremo Sul do Estado e Norte do  Espírito Santo, “se concentra o maior parque industrial para celulose de eucalipto do mundo, somando-se a produção da Veracel, Suzano e Fibria".
A nova diretoria irá reforçar a preocupação ambiental das empresas de papel e celulose instaladas no Estado. “Somos líderes na questão ambiental. A cultura do eucalipto evoluiu muito nos últimos anos e hoje ajuda na conservação do solo, na proteção da biodiversidade e dos recursos hídricos, além de restaurar terras degradadas e ajudar no sequestro de gás carbônico, se tornando importante aliado no combate ao efeito estufa”, explica Cajazeira.

Algumas das empresas chegam a ter 50% de florestas nativas em relação ao total de eucalipto plantado. No total, a Bahia conta com 527 mil hectares de área plantada e 279 mil hectares de área de florestas preservadas.
 
O setor:
 Ao longo dos anos a Bahia tornou-se um dos mais importantes pólos de produção de celulose do Brasil, gerando cerca de 12 mil postos de trabalho. O Estado responde por 17% da produção de celulose e 4% da produção de papel do País.
Em 2010, as empresas instaladas no Estado exportaram R$ 1,6 bilhão, o que representa 18,9% de todas as vendas externas da Bahia. Entre as 10 maiores indústrias exportadoras do Estado, 3 pertencem ao set or. Em relação ao Brasil, a Bahia responde 25% do total vendido pelo País aos mercados internacionais.