Cidadania,
Por Luiz Eduardo da Silva*
A Constituição brasileira em seu artigo
37 estabelece regra que é pedra angular da administração pública, quando
condiciona a legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência à
atuação do Estado.
- Advogado da Temporini Silva Sociedade de Advogados
- Especialista em Direito Arbitral
- Vice-presidente do IMAT - Instituto de Mediação e Arbitragem do Alto Tiete - São Paulo
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No rastro da moralidade
Por Luiz Eduardo da Silva*
Vivemos uma crise moral na politica e
isso é fundamental para que cidadão tenha buscado na eleição renovar a classe
política em grande parte do país.
Existe uma tendência à trazer o
nacionalismo, o civismo e o respeito ao ente familiar como base da convivência
social. Claro que devem ser respeitados os gêneros e preferências de cada
pessoa, mas é preciso que haja uma tomada de consciência no sentido de que o
Brasil tem que ser respeitado pelo próprio brasileiro.
Muito se vem falando de radicalismo,
extremismo e outras figuras que amedrontam a população. Mas é preciso bom
senso, serenidade e mais que tudo, colocar o sentimento que o brasileiro tão
bem sabe fazer aflorar, para que o caminho do crescimento possa ser retomado.
Há radicalismo sim, mas cada cidadão, se
fizer sua parte e não se omitir, pode ajudar uma reconstrução de idéias, de
comportamentos e atitudes.
A experiência que tivemos nos governos
dos últimos 13 anos, deixou marcas e precisa ser avaliado. Falam estes
protagonistas de nova constituinte, controle da imprensa, redimensionamento na
forma de atuação dos órgãos do Judiciário. Isso é mais que perigoso. É afrontar
a legalidade que o artigo 37 da Constituição, como já dito, impõe ao Estado.
O país não pode ter donos. Ferir a
liberdade sob qualquer forma é anti-democrático. Mais que isso ... é uma
vergonha.
Vivemos nesse período uma politica
assistencialista, que somada à corrupção sem precedentes nos custou a maior crise na economia “nunca antes visto
na história desse país”.
Talvez não tenhamos o modelo ideal, o estadista
ideal, mas temos o modelo dos últimos anos, que sabemos.... não funciona.... e
faz muitos estragos.
Cabe a cada um de nós, a
responsabilidade de ter na atitude do voto....sim..... VOTAR... escolher um
deles... ter na noção exata do Brasil que se espera, a começar pela leitura dos
respectivos programas de governo, pois por preguiça não nos atemos, como formadores de opinião, a saber o que se
propõem os candidatos a fazer.
Não é só mudar. Não é posicionar “Ele
não”...”Ele nunca”. É ter a resposta para
si mesmo do porque de nossa decisão.
Nós somos o melhor que esse país precisa
e pode ter... somos cidadãos brasileiros... Ocupemos nosso lugar na história!
* Luiz Eduardo da Silva
- Advogado da Temporini Silva Sociedade de Advogados
- Especialista em Direito Arbitral
- Vice-presidente do IMAT - Instituto de Mediação e Arbitragem do Alto Tiete - São Paulo
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