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Alexandre Porto participa de evento que sanciona a Lei do Simples, em Brasilia

09 novembro Marcia Cruz 0 Comments


O empresário Alexandre Porto, presidente da ACESE junto à Presidente Dilma Rousseff, o Presidente da CACB, Dornelles Cairoli e demais diretores da Confederação, durante encontro que antecedeu a sanção da lei que altera o Simples Nacional
O presidente da ACESE Alexandre Porto participou de reunião em que a presidente Dilma Rousseff recebeu, em seu gabinete, na manhã da quinta-feira, 10, a diretoria da CACB, da qual ele faz parte. A reunião aconteceu pouco antes da cerimônia oficial de sanção da lei que altera o Simples Nacional, uma das principais bandeiras de Porto desde que assumiu a centenária entidade sergipana. Durante o encontro, o presidente da CACB, José Paulo Dornelles Cairoli representando os empresários, entregou uma carta com sugestões da Confederação para que o País possa aproveitar plenamente as oportunidades que virão nos próximos anos.
A presidente disse estar honrada em receber os representantes da CACB, por se tratar da entidade que representa as micro e pequenas empresas, que "são as maiores geradoras de emprego e simbolizam o Brasil que dá certo". Informou que novas medidas serão tomadas para incentivar o setor que "ainda precisa de ajustes". E foi segura ao afirmar que continuará com olhar atento para o setor que segundo ela, é um dos principais responsáveis pelo crescimento do país.
O presidente da Federação das Associações Comerciais de Sergipe - FACIASE - Alexandre Porto ficou satisfeito em participar de tal reunião, a qual antecedeu a solenidade de sanção do Projeto de Lei Complementar (PLP) 591/2010 que altera a Lei Geral das MPE´s. "A presidente demonstra atenção com as Associações que representam os empresários. Em nosso encontro ela ressaltou que as MPE' são as responsáveis pela geração de empregos no país. Ela nos pediu que tenhamos confiança no país. É muito importante para a ACESE fazer parte de um momento tão importante quanto esse", declarou Porto, que durante a reunião relatou à presidente sua preocupação com o baixo Subteto de R$ 1,2 milhão praticado hoje em Sergipe. "Apesar disso, estou confiante que o governador Marcelo Déda irá ampliá-lo nos próximos dias", completa.