DBV,
Fazer atividade física é fundamental para a boa saúde, o problema é vencermos a preguiça e os maus hábitos. Pesquisadores observam que o ideal é fazermos meia hora de exercícios, diariamente, para termos benefícios na saúde. Se considerarmos que nosso dia tem 24 horas, reservarmos meia hora para uma atividade física não é tão ruim assim, não é mesmo? É preciso começar e persistir até que adquiramos o hábito, o qual devemos considerar essencial para uma melhor qualidade de vida.
O exercício também é muito importante para o nosso cérebro, e para a nossa memória. Um recente estudo publicado na revista Sciencee sugere que medicamentos que imitam os efeitos de atividades físicas ajudam a reduzir a perda de memória, especialmente na doença de Alzheimer. Mas para quê chegar neste ponto se podemos escolher atividades físicas e praticá-las meia hora por dia?
E para que cuidemos também do nosso cérebro, para amadurecermos com vitalidade, disposição e boa memória, veja a seguir quatro motivos que os pesquisadores mostram sobre a importância da atividade física para nosso "computador central".
Boost em substâncias que geram bem-estar
Durante a atividade física, o corpo naturalmente produz mais serotonina e endorfina, neurotransmissores relacionados à sensação de bem-estar e que ajudam a reduzir o estresse e a ansiedade.
Isso causa a chamada “estabilização afetiva”, que ajuda a memória e melhora a capacidade de raciocínio rápido.
Melhora na cognição
Segundo um estudo publicado no Jornal Americano de Fisiologia, ao praticar atividades aeróbicas, o corpo libera o fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF, na sigla em inglês), uma proteína que estimula o crescimento de novas células cerebrais e está relacionada ao aprendizado.
Ela também protege o cérebro de possíveis danos.
Memória afiada
Exercícios físicos também estimulam a atividade no hipocampo, sugere outro estudo. Esse é o centro da memória e aprendizado no cérebro, e há relação entre o volume da região e o risco de demência.
No estudo feito com 120 adultos, a prática de esportes aumentou o volume do hipocampo em 2%, revertendo a perda da capacidade de memória em até dois anos.
Mas vá com calma: se a atividade for muito intensa e liberar muito cortisol, o hormônio do estresse, o efeito pode ser o oposto do desejado.
Mantém o cérebro jovem
Um projeto que acompanhou mais de mil mulheres ao longo de 44 anos mostrou que aquelas que eram muito ativas fisicamente (foi medido o esforço máximo que aguentavam em uma bicicleta ergométrica antes de chegar à exaustão) retardaram o risco de demência em quase uma década, se comparadas às que eram consideradas somente “mediamente” ativas. Os motivos têm a ver com todos os citados acima.
CLIQUE AQUI e também conheça 9 FATOS SOBRE O CÉREBRO HUMANO QUE VOCÊ AINDA DESCONHECE.
Para saber mais sobre o FALAR BEM CONECTA, clique aqui!!
4 motivos pelos quais fazer exercício físico é bom para o cérebro
Fazer atividade física é fundamental para a boa saúde, o problema é vencermos a preguiça e os maus hábitos. Pesquisadores observam que o ideal é fazermos meia hora de exercícios, diariamente, para termos benefícios na saúde. Se considerarmos que nosso dia tem 24 horas, reservarmos meia hora para uma atividade física não é tão ruim assim, não é mesmo? É preciso começar e persistir até que adquiramos o hábito, o qual devemos considerar essencial para uma melhor qualidade de vida.
O exercício também é muito importante para o nosso cérebro, e para a nossa memória. Um recente estudo publicado na revista Sciencee sugere que medicamentos que imitam os efeitos de atividades físicas ajudam a reduzir a perda de memória, especialmente na doença de Alzheimer. Mas para quê chegar neste ponto se podemos escolher atividades físicas e praticá-las meia hora por dia?
E para que cuidemos também do nosso cérebro, para amadurecermos com vitalidade, disposição e boa memória, veja a seguir quatro motivos que os pesquisadores mostram sobre a importância da atividade física para nosso "computador central".
Boost em substâncias que geram bem-estar
Durante a atividade física, o corpo naturalmente produz mais serotonina e endorfina, neurotransmissores relacionados à sensação de bem-estar e que ajudam a reduzir o estresse e a ansiedade.
Isso causa a chamada “estabilização afetiva”, que ajuda a memória e melhora a capacidade de raciocínio rápido.
Melhora na cognição
Segundo um estudo publicado no Jornal Americano de Fisiologia, ao praticar atividades aeróbicas, o corpo libera o fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF, na sigla em inglês), uma proteína que estimula o crescimento de novas células cerebrais e está relacionada ao aprendizado.
Ela também protege o cérebro de possíveis danos.
Memória afiada
Exercícios físicos também estimulam a atividade no hipocampo, sugere outro estudo. Esse é o centro da memória e aprendizado no cérebro, e há relação entre o volume da região e o risco de demência.
No estudo feito com 120 adultos, a prática de esportes aumentou o volume do hipocampo em 2%, revertendo a perda da capacidade de memória em até dois anos.
Mas vá com calma: se a atividade for muito intensa e liberar muito cortisol, o hormônio do estresse, o efeito pode ser o oposto do desejado.
Mantém o cérebro jovem
Um projeto que acompanhou mais de mil mulheres ao longo de 44 anos mostrou que aquelas que eram muito ativas fisicamente (foi medido o esforço máximo que aguentavam em uma bicicleta ergométrica antes de chegar à exaustão) retardaram o risco de demência em quase uma década, se comparadas às que eram consideradas somente “mediamente” ativas. Os motivos têm a ver com todos os citados acima.
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FALAR BEM CONECTA
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Sessão 1 - Mais Persuasão - Controlando o Volume e Frequência da sua Voz! Nesta Sessão, você terá exercícios poderosos e de fácil aplicação para se comunicar com mais clareza e equilíbrio.
Sessão 2 - Comunicação que Conecta - Expressão Corporal e seu poder de comunicar o que as pessoas querem. Você aprenderá o quanto os gestos e a comunicação direcionada para cada pessoa e situação podem aumentar em até 45% seus resultados.
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"Nunca se prepare quando você precisa estar pronto" - Ricardo Silva.