Comportamento,

Consumidores do Futuro: saiba como preparar seu negócio para conquistá-los!

20 agosto Marcia Cruz 0 Comments

Por Marcia Cruz

Quem são os consumidores do futuro? Muitos ainda não perceberam os efeitos que o medo da morte em escala global provocado não somente pela pandemia do novo coronavírus, em si, mas principalmente pela globalização das informações e, junto com ela, também o uso político e os interesses econômicos em jogo, acelerando grandes mudanças e trazendo, sim, novas percepções e comportamentos nas pessoas. Se, por um lado, muitos negócios tiveram que fechar as portas e muitas pessoas partiram para o desespero e depressão, por outro, novas oportunidades surgiram e muitas empresas, negócios e pessoas, reciclaram sua forma de ser e viver, reavaliando valores e prioridades.

E estar atento a essas mudanças é fundamental para todos e, principalmente, para os empreendedores. Fingir que nada mudou é caminho certo para o fracasso, como já aconteceu em outras épocas, quando também aconteceram grandes mudanças e, quem não se atentou, ficou para trás.

“Na WGSN, estamos acostumados a ver as nossas previsões de longo prazo ganhando vida depressa, mas nunca nessa velocidade. A pandemia do coronavírus é o maior propulsor global de mudanças dos últimos tempos, resultando em novos hábitos de consumo e em um novo cenário para a indústria, à medida que somos confrontados com uma realidade que exige – tanto de pessoas quanto de empresas – flexibilidade, resiliência e, acima de tudo, criatividade”, disse Carla Buzasi. “Não ficaremos em isolamento total para sempre, mas o modo como trabalhamos, vivemos e nos divertimos jamais será o mesmo”, completou ela.

Realmente este é um momento de virada e de grandes mudanças e, acima de tudo, de oportunidades, o que torna essencial compreender o que estar mudando no comportamento das pessoas e como repensar seu negócio levando essas mudanças em consideração. Acredite, conhecer os perfis dos consumidores do futuro é uma tarefa mais essencial do que nunca para seu negócio!

“Nossa previsão anual sobre o Consumidor do Futuro analisa como as pessoas irão pensar, sentir e se comportar em 2022. Embora pareça um futuro longínquo, se podemos tirar algum tipo de aprendizado deste momento, é que o futuro chegará mais rápido do que imaginamos”, afirma Buzasi. 

E eu concordo com ela. Se você também concorda, vem comigo e acompanha um resumo do estudo para começar a refletir sobre o assunto. O conteúdo ficou grande, mas vale a pena! Larga a preguiça de lado e vem comigo!

QUEM É A WGSN?

Primeiramente, é preciso que você saiba que a WGSN - Worth Global Style Net é considerada uma autoridade global em tendências de consumo e design e que a pesquisa feita por seus especialistas, “Consumidor do futuro 2022”, aponta para fortes mudanças no mindset das pessoas, causada pela pandemia do covid-19.

Para Carla Buzasi, mesmo enquanto nos apoiamos na conectividade digital para sobreviver a este momento de turbulência, num mundo cada vez mais conectado, será o anseio por conexão humana que moldará as nossas vidas a partir de agora.

Dito isto, vamos a alguns pontos que acho interessante destacar no estudo da WGSN.

2020: o início da década conectada!

A sociedade conectada, um dos símbolos da nova década, se estabelecerá em 2022. Até lá, de acordo com o relatório ‘Internet of Things’, divulgado pela Ericsson em 2019, haverá cerca de 29 bilhões de dispositivos conectados em escala global – três vezes a população humana.

A tecnologia 5G será amplamente usada nos países desenvolvidos e 75% da população mundial terá acesso à internet. Portanto, se seu negócio ainda não está na internet, pare e repense seu negócio agora mesmo.

CONTÁGIO EMOCIONAL DIGITAL

O Contágio Emocional Digital é um ponto essencial para entendermos as mudanças de comportamento, tanto do ponto de vista pessoal como profissional, pois ela influencia em nossos resultados de vida, como um todo.  Acredite, assim como uma pessoa é influenciada pelo comportamento das pessoas com as quais convive, o mesmo acontece nas redes sociais e, agora, numa escala global!

Conscientemente ou não, as pessoas imitam os sentimentos daqueles que o cercam, e nas redes sociais isso acontece de forma globalizada e com uma velocidade que só tende a aumentar com a chegada de novas tecnologias, a exemplo do 5G e do uso cada vez maior da inteligência artificial. Por isso, se nossas mentes são alimentadas pelos nossos feeds nas redes sociais, precisamos tomar cuidado com o que estamos consumindo. Isto é essencial!

Veja que um simples meme enviado pode gerar sorrisos no mundo todo. A imagem de uma floresta em chamas é capaz de criar um sentimento de cólera generalizado. Mensagens viralizadas na internet circulam de forma muito rápida e, assim como podem gerar coisas positivas, também podem gerar emoções e resultados negativos.

E este é o ponto chave da força transformadora da pandemia do covid 19: a rápida conectividade e o contágio emocional generalizado, em escala global!

A equipe da WGSN vem acompanhando o impacto destas mudanças tecnológicas no comportamento dos consumidores e viu o quanto a pandemia acelerou previsões que ainda estavam bem distantes. Mas o importante é atentar para o fato e ajustar as tendências para estarmos conscientes.

Por isso que na pesquisa, além de levarem em conta a análise demográfica (quem é o seu cliente?) e dados psicográficos (por que ele está comprando?), eles deram destaque nos sentimentos dos consumidores e como eles vão influenciar nos novos hábitos e consumo. Ter entendimento disto pode ser a diferença entre o crescimento e a estagnação do seu negócio nos próximos anos.

SENTIMENTOS X PERFIS DE CONSUMIDORES

No estudo, a WGSN Insight destaca os quatro principais sentimentos do consumidor: Medo, Dessincronização social, Resiliência equitativa e Otimismo radical.

Para eles, esses são os quatro sentimentos propulsores globais de comportamento que irão impactar a mentalidade em relação ao consumo do Consumidor do Futuro, gerando três perfis principais de consumidores: os estabilizadores, os comunitários e os novos otimistas 

Os estabilizadores priorizam o equilíbrio em todos os âmbitos da vida como uma reação à falta de sincronização e a uma sensação crônica de incerteza. Eles querem experiências de varejo simplificadas, compras tranquilas e relacionamentos transparentes com as marcas.

Os comunitários querem urgentemente redefinir a rotina global e agitada de trabalho. Eles querem se acomodar em sua comunidade, mas não em sua profissão, passando a promover uma nova era centrada no localismo.

Preocupados com os níveis crescentes de medo e ansiedade, os novos otimistas estão ávidos por momentos de alegria – uma escolha corajosa diante desta época atual de incertezas.

Em 2022, um fator em comum entre esses grupos – apesar de todos se apoiarem na conectividade digital –, será a necessidade de interação humana, fator que deve moldar as nossas vidas a partir de agora.

Um olhar atento aos sentimentos que geram esses grupos de perfis é essencial, por isso, acompanhe um resumo de cada um deles e, em seguida, uma análise mais detalhada, com dicas de estratégias e de ações para cada perfil! Fique até o final, pois esse conteúdo é muito relevante para seu negócio!

CONTÁGIO EMOCIONAL PELO MEDO

Uma conferida rápida nas notícias do dia a dia (volatilidade política, crise climática e incertezas econômicas) deixa claro por que a sensação de medo está crescendo em escala global, afinal, vivemos num mundo cada vez mais conectado.

E embora as manifestações de medo sejam diferentes de geração para geração, há questões em comum que impactam todas as faixas etárias: as incertezas ambientais e financeiras são as mais importantes, e as mais usadas pelos que querem controlar o mercado (esteja certo disto!).

Outro ponto em destaque sobre a influência deste sentimento no estudo é que as incertezas provocadas pela pandemia geraram um medo financeiro crescente até mesmo em regiões onde a economia é estável. E a resposta para isto está no contágio emocional digital já que, com o mundo conectado, os sentimentos são transmitidos em escala global.

Repito: cuide dos conteúdos que você consome na internet, pois eles podem ser bastante tóxicos e destrutivos!

CONTÁGIO EMOCIONAL PELA DESSINCRONIZAÇÃO SOCIAL

Em primeiro lugar, o que é Dessincronização Social? De forma objetiva, é uma sociedade sem sincronia, sem interação consistente entre as pessoas.

Uma sociedade sem sincronia é aquela em que as pessoas continuam a fazer as mesmas coisas, mas não na mesma hora em que as outras, pois o ritmo individual de cada um é diferente e os mais variados possíveis.

Para os pesquisadores da WGSN, os mesmos avanços tecnológicos que garantem à sociedade níveis recorde de comodidade (entrega de comida 24 horas e de pedidos on-line no mesmo dia) e de produtividade (equipes globais e integradas, e trabalho flexível) vêm criando uma sociedade dessincronizada. Para eles, com a perda dessas interações comunitárias diárias, as comunidades estão se fragmentando.

E agora vem um pulo do gato para quem estiver atento: em tempos de incerteza, as pessoas anseiam por estabilidade e rotina, embora pareça que o inverso esteja ocorrendo.

CONTÁGIO EMOCIONAL PELA RESILIÊNCIA EQUITATIVA

No clima atual de incerteza e aceleração, não surpreende que a resiliência – a capacidade de resistir, absorver, se recuperar e se adaptar à adversidade ou à mudança – esteja rapidamente se transformando em uma prioridade emocional.

Em nível global, o conceito de resiliência está em alta. Nas escolas primárias dos EUA, Índia, China e Reino Unido, já são ministradas aulas sobre ela. Aplicativos como ResilientMe e Happify têm como objetivo tornar as pessoas mais resilientes.

No entanto, os pesquisadores observam que há uma preocupação crescente de que a resiliência individual esteja sendo medida de forma injusta, e que a obsessão pouco saudável de perseverar ou de ‘se manter na luta’ tenha se tornado uma espécie de troféu, e não uma habilidade emocional.

Mais uma coisa precisamos destacar: diversos estudos acadêmicos apontam que as pessoas que abraçam as emoções negativas conseguem tomar decisões melhores, têm relacionamentos mais estáveis, menor risco de doenças coronárias, vivem mais e são mais bem-sucedidas. Enfrentar os problemas é melhor do que fingir que eles não existem ou, pior ainda, fugir deles. 

Pulo do gato: Em 2022, os consumidores buscarão a aceitação emocional, abrindo-se aos próprios sentimentos de modo autêntico. 

CONTÁGIO EMOCIONAL PELO OTIMISMO RADICAL 

Em tempos de incerteza, o otimismo é uma opção corajosa e até uma forma de saudável rebeldia. 

Parece que, em 2020, tivemos mais motivos para chorar do que para celebrar. O noticiário insiste em trazer histórias desanimadoras. As redes sociais se tornaram antissociais. Às vezes, parece que o mundo todo perdeu a esperança. 

Mas atenção para o pulo do gato: há mudanças ocorrendo, e em 2022, o otimismo radical deixará a negatividade para trás, trazendo uma sensação imensa de alegria e prazer.

Mesmo com a volatilidade social, política e econômica dos dias atuais, as coisas estão melhorando. Progressos estão sendo feitos. Ainda há espaço para o bem no mundo. A situação está melhor – de verdade.

O risco, no momento, é que estamos passando por uma CRISE EPISTÊMICA, quando há uma ênfase contínua em tudo o que há de errado e ruim! E a mídia está contribuindo para esse aumento da crise epistêmica, adotando um viés muito negativo das coisas e situações.

Há um sentimento de que a dor e o sofrimento geram mais audiência. A desgraça gera mais ibope. E, por isso, esse sentimento de otimismo será tão importante para termos uma sociedade mais saudável e equilibrada emocionalmente!

Precisamos filtrar as informações recebidas e, acima de tudo, enquanto empreendedores e empresários, precisamos parar com esse círculo vicioso e focar no que é verdadeiro e bom, não no que vende através de desgraças e coisas negativas.

O mundo precisa ficar melhor, para todos! E todos temos nossa parcela de responsabilidade! 

O estudo cita um exemplo interessante, o Our World in Data, um hub de pesquisa on-line: “O número de pessoas vivendo em extrema pobreza caiu de quase 2 bilhões em 1990 para 0,7 bilhão em 2015. Durante este período de 25 anos, nenhum jornal publicou a manchete ‘O número de pessoas vivendo em extrema pobreza caiu em 137.000 desde ontem’”. 

Porque a imprensa não noticia as coisas boas? Porque, infelizmente, encontra audiência nas notícias ruins. E isso precisa acabar! Não é que se deixe de noticiar fatos negativos, mas que SE TIRE O FOCO DAS COISAS NEGATIVAS!

E isso começa em cada um de nós! Em que tipo de audiência você faz parte? Examine-se... e mude o que for preciso mudar! Evolua!

CONHEÇA OS SEUS CONSUMIDORES DO FUTURO 

Como vimos, o estudo mostrou que os quatro sentimentos propulsores globais de comportamento irão impactar a mentalidade em relação ao consumo, gerando três perfis principais de consumidores: os estabilizadores, os comunitários e os novos otimistas.

Vamos, agora, conhecer um pouco mais de cada perfil e as melhores estratégias para sua atuar com cada um deles!

ESTABILIZADORES 

Os estabilizadores priorizam o equilíbrio em todos os âmbitos da vida como uma reação à falta de sincronização e à sensação crônica de incerteza.

Esse grupo – composto principalmente de millennials e Geração X (entre 25 e 60 anos) – está começando a deixar de lado o culto à produtividade e a optar pela aceitação radical. 

A otimização é uma reação cada vez mais comum à sensação de exaustão. Perguntar-se como otimizar a carreira, a vida pessoal, o corpo e o tempo é a norma entre pessoas do mundo todo. A ascensão de coaches de vida, audiolivros de autoajuda e apps de otimização reforça que o mercado de autoaprimoramento está em alta.

Mas, atenção, a simplicidade importa! A rede alemã de supermercados Aldi está prosperando, e não é por causa do preço. Formatos de loja simples, linhas reduzidas (a Aldi vende cerca de 1.400 SKUs, contra os mais de 40.000 dos supermercados americanos tradicionais) e produtos selecionados estão proporcionando crescimento e fidelizando clientes. 

Estratégia: os estabilizadores já se sentem sobrecarregados – crie ambientes físicos que simplifiquem a experiência de compra, e as vendas deverão fluir.

Comércio calmo: A rede espanhola de supermercados Consum criou no ano passado uma loja voltada ao comércio calmo. O piso é projetado para diminuir o barulho, os sinais luminosos foram substituídos por sinalizações discretas no chão e as prateleiras são mais baixas para dar mais conforto aos clientes.

Estratégia: em 2022, crie ambientes calmos e produtos que aliviam estresse e ansiedade. 

Estratégias de engajamento: Como dever de casa, reflita de que forma o seu negócio deve se preparar para atender esse perfil, que é um grupo cético sobre o futuro e cansado da otimização.

COMUNITÁRIOS

Os comunitários estão desesperados para redefinir o ciclo global de agendas cheias de compromissos profissionais.

Composto principalmente por Millennials e Geração X (entre 25 e 60 anos), esse grupo quer fincar raízes em suas comunidades, mas não em suas carreiras, inaugurando uma nova era do localismo.

O termo ‘trabalhismo’ (a crença de que o trabalho não é apenas necessário para a economia, mas também a peça central da identidade de cada um) foi pauta no mundo todo em 2019. As pessoas se gabaram pelo número de reuniões marcadas, quantidades de horas trabalhadas, noites de sono perdidas e xícaras de café consumidas. Mas todos nós sabemos que isso não é sinônimo de produtividade.

Revisite o passado: A marca francesa de moda feminina Sézane apresentou a sua coleção de roupas vintage em 2019 por meio de uma loja on-line exclusiva. Ao dar ao público a chance de ter acesso a peças de temporadas passadas, o site conseguiu vender sobras de estoque e itens exclusivos, feitos de tecidos que restaram ao final de cada temporada – tudo a um preço mais baixo do que a linha principal.

Estratégia: atraia o público para as lojas locais e atenda o interesse por produtos exclusivos. Faça isso de um jeito sustentável, revisitando os seus arquivos, abrindo lojas exclusivas e criando plataformas on-line que vendem coleções passadas.

Comércio social: Com mais de 30.000 revendedores nos EUA que comercializam 175 marcas, a plataforma Storr continua crescendo. A empresa cuida de toda a parte logística, incluindo envios, devoluções e pagamentos. Os vendedores recebem até 30% em comissões e podem doar uma parte para instituições de caridade.

Estratégia: identifique plataformas de comércio social e invista em parcerias estratégicas que melhor se alinhem aos seus produtos. Vá aos poucos e veja o que está funcionando antes de investir pesado.

Estratégias de engajamento: Para dever de casa, se pergunte como sua empresa pode se preparar para atender um grupo que estabelece limites entre a vida pessoal e profissional, e que quer investir na sua comunidade e negócios locais.




NOVOS OTIMISTAS 

Dicotômicos por natureza, os novos otimistas são um grupo formado pela Geração Z (entre 10 e 25 anos) e pelos Baby Boomers (a partir de 60 anos). Porém, apesar do amplo aspecto demográfico, eles têm diversos elementos em comum – o apetite voraz pela felicidade é o mais importante deles.

Esse grupo, ao mesmo tempo jovem e velho, quer representação para todos.

As gerações mais jovens estão vendo em primeira mão os impactos negativos dos estereótipos visuais e, por isso, exigem que todos se sintam representados. Em uma cultura obcecada pela juventude, as marcas precisam redefinir o conceito de idade e ampliar o diálogo para celebrar todas as faixas etárias.

Comércio em livestream: Em janeiro de 2019, a Nike fez o lançamento de um tênis de edição limitada por meio de uma transmissão na plataforma de games Twitch. Ao firmar uma parceria estratégica com uma comunidade on-line gigantesca, a gigante esportiva pôde expandir a sua base de clientes, mas sem deixar de lado o seu público-chave.

Estratégia: já saturado pelo excesso de anúncios on-line, este grupo se interessa pelos livestreams por conta das promoções e dos produtos de edição limitada.

Para estimular as vendas, os varejistas devem investir em eventos patrocinados transmitidos ao vivo.

Evolução sob demanda: Em novembro do ano passado a rede de supermercados sul-africana Checkers lançou o app Sixty60, que permite aos clientes ‘fazer o pedido em 60 segundos e recebê-lo em 60 minutos’.

Estratégia: simplifique a experiência do usuário nos apps de compra – quanto menos etapas, mais vendas. As marcas focadas em entregas hiperlocalizadas (feitas em festivais, eventos públicos e arenas esportivas) devem ganhar mercado.

Estratégias de engajamento: Como dever de casa, pense em como a sua empresa pode criar produtos e serviços que acompanhem esse estilo de vida, invista em iniciativas hiperlocalizadas e abrace o poder do coletivo, interessado em momentos de alegria e celebração. 



TRÊS ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS

No geral, o estudo aponta para três estratégias principais que as empresas devem focar.

1 - A simplicidade importa

Os consumidores estão exaustos. Simplifique o processo de compra, tanto nas lojas quanto on-line, e as vendas deverão fluir.

2 - Comércio em livestream 

O comércio conversacional chegou para ficar. Empresas inovadoras já estão investindo em eventos de compra transmitidos ao vivo para promover as vendas e estimular o ROI em plataformas sociais.

3 - A evolução dos serviços sob demanda 

Os varejistas que disponibilizarem plataformas que permitam compras e entregas coletivas atrairão o público, assim como as marcas focadas nas entregas hiperlocais.

Bem, no mais, espero que você tenha gostado do conteúdo. Eu sei que o texto ficou grande, mas as informações são essenciais para que seu negócio continue evoluindo. E se este é o seu objetivo, estude o conteúdo com calma. Não apenas leia, mas estude o conteúdo!

CLICANDO AQUI você tem acesso ao estudo completo e aos contatos da WGSN, e repito: acho importante que você leia, estude e compartilhe o conteúdo com sua equipe.

Até a próxima postagem!

Marcia Cruz
Jornalista | Coach