Giro DBV Social @By Marcia Cruz
citros.
Durante reunião na última quarta-feira (2) na sede da Emdagro, as duas instituições discutiram ações bilaterais de cooperação entre os dois estados e decidiram pela elaboração de um Termo de Cooperação
Interestadual, englobando ações que contemplem as culturas em comum dos citros, banana e palma forrageira.
Dentre as ações, está a adoção conjunta do Plano de Contingenciamento do HLB, por meio de uma campanha publicitária dirigida ao setor produtivo dos citros, alertando para a praga que ameaça a citricultura.
SEGUNDO PÓLO
Além disso, foi decidida a solicitação ao Ministério da Agricultura da revisão da Instrução Normativa número 53, que regulamenta o controle do /Greening/. O grupo de trabalho já foi decidido e a próxima reunião esstá marcada para a segunda-feira,dia 7 de fevereiro, na sede da Adab, em Salvador.
“Considerando a retração do setor citrícola internacional muito associada à ocorrência de pragas e conseqüentes perdas econômicas, Bahia e Sergipe precisam unir esforços para manter a qualidade
sanitária do produto”, avaliou o diretor geral em exercício da Adab, Paulo Emílio Torres, durante a reunião.
Também estiveram presentes ao encontro, o diretor da Defesa Sanitária Vegetal, Armando Sá Filho, a fiscal estadual agropecuária, Suely Brito, e o presidente da Emdagro, Jefferson Feitoza de Carvalho.
“A produção de citros nos dois estados representa o segundo polo de citricultura nacional. A atividade tem forte apelo socioeconômico e cultural para os produtores baianos e sergipanos”, disse Armando Sá,
diretor de Defesa Vegetal da Adab.
“A área disponível para a implantação desta atividade está em torno de 600 mil hectares atualmente”, afirmou Sá, ressaltando a dimensão desta atividade dentro do agronegócio.
Representando a Adab, a coordenadora do Programa Fitossanitário dos Citros, Suely Brito fez uma breve apresentação das do Estado da Bahia face à ameaça do HLB e do Plano de Contingenciamento. Ela falou ainda do projeto de pesquisa intitulado “HLB, uma abordagem biomatemática como ferramenta de apoio às ações de defesa agropecuária”.
Segundo informou, o projeto é liderado por Francisco Ferraz Laranjeira, pesquisador da Embrapa/CNPMF, e tem a participação da Adab, além da colaboração de diversas instituições nacionais e
internacionais.
Bahia e Sergipe se unem em defesa da citricultura. Os dois estados representam o segundo polo de citricultura nacional e voltam a se reunir na segunda, dia 7, na sede da Adab, em Salvador
A Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) e a Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro) vão estabelecer ações para garantir a qualidade sanitária da cadeia produtiva doscitros.
Durante reunião na última quarta-feira (2) na sede da Emdagro, as duas instituições discutiram ações bilaterais de cooperação entre os dois estados e decidiram pela elaboração de um Termo de Cooperação
Interestadual, englobando ações que contemplem as culturas em comum dos citros, banana e palma forrageira.
Dentre as ações, está a adoção conjunta do Plano de Contingenciamento do HLB, por meio de uma campanha publicitária dirigida ao setor produtivo dos citros, alertando para a praga que ameaça a citricultura.
SEGUNDO PÓLO
Além disso, foi decidida a solicitação ao Ministério da Agricultura da revisão da Instrução Normativa número 53, que regulamenta o controle do /Greening/. O grupo de trabalho já foi decidido e a próxima reunião esstá marcada para a segunda-feira,dia 7 de fevereiro, na sede da Adab, em Salvador.
“Considerando a retração do setor citrícola internacional muito associada à ocorrência de pragas e conseqüentes perdas econômicas, Bahia e Sergipe precisam unir esforços para manter a qualidade
sanitária do produto”, avaliou o diretor geral em exercício da Adab, Paulo Emílio Torres, durante a reunião.
Também estiveram presentes ao encontro, o diretor da Defesa Sanitária Vegetal, Armando Sá Filho, a fiscal estadual agropecuária, Suely Brito, e o presidente da Emdagro, Jefferson Feitoza de Carvalho.
“A produção de citros nos dois estados representa o segundo polo de citricultura nacional. A atividade tem forte apelo socioeconômico e cultural para os produtores baianos e sergipanos”, disse Armando Sá,
diretor de Defesa Vegetal da Adab.
“A área disponível para a implantação desta atividade está em torno de 600 mil hectares atualmente”, afirmou Sá, ressaltando a dimensão desta atividade dentro do agronegócio.
Representando a Adab, a coordenadora do Programa Fitossanitário dos Citros, Suely Brito fez uma breve apresentação das do Estado da Bahia face à ameaça do HLB e do Plano de Contingenciamento. Ela falou ainda do projeto de pesquisa intitulado “HLB, uma abordagem biomatemática como ferramenta de apoio às ações de defesa agropecuária”.
Segundo informou, o projeto é liderado por Francisco Ferraz Laranjeira, pesquisador da Embrapa/CNPMF, e tem a participação da Adab, além da colaboração de diversas instituições nacionais e
internacionais.