Cidadania,

A hora do Brasil mostrar sua cara

24 outubro Redação DBV - Dicas Bem Viver 0 Comments


Por Luiz Eduardo da Silva*

Estamos na reta final de uma eleição que oferece um clima diferenciado de histeria.

O recado nas urnas no primeiro turno foi nítido, quando maiores números de parlamentares de todo o país não se reelegeram, ou não conseguiram retornar a ocupar cargos públicos, num julgamento de suas condutas devido a envolvimentos com a corrupção e imoralidade.

A disputa travada pela presidência, aponta o modelo conhecido do partido dos trabalhadores, que sob a suposta “frente democrática”, onde mudou cores, mudou programa de governo, enfim, fez o diabo para reverter sua rejeição, nada mais fará o que seu projeto sempre pregou: assistencialismo e populismo. O ideal bolivariano é apesar de tudo, indisfarçável, da mesma forma que ser evidente quem manda e continuará a mandar.

Vai buscar subverter a democracia representativa, instalar conselhos populares visando convocar plebiscitos e referendos, instituir controle social em todos os Poderes da União e no Ministério Público,  além de implantar um marco regulatório da comunicação social eletrônica.

Do outro lado o Capitão. Espécie de herói criado pelo combalido povo brasileiro, que quer mudança, quer respeito e quer voltar a ter orgulho da Nação.

Indisfarçável o risco evidente,  pela forma como o candidato sempre portou-se ao abordar determinados temas, e também por não ser administrador público.

Porém a onda está levando a que venha ocupar o Palácio do Planalto.
São muitos os prós e contras, mas o fato é que não se sabe o que poderá fazer.

Parafraseando os tribunos da antiga Roma, melhor a dúvida de ser devorado por um leão desconhecido, do que a certeza de sê-lo por centenas de ratos conhecidos.

O povo brasileiro não quer o modelo vigente no Brasil há mais de uma década, que trouxe, imoralidade, corrupção, lesão ao erário e inversão absurda dos valores e conceitos que a sociedade busca e sempre teve arraigada em seu seio.

Sempre se disse que Deus é brasileiro, mas melhor que isso, é nesse momento nos despirmos de posturas que mais parecem torcedores fanáticos de clubes de futebol e olhar para um Brasil onde todos somos iguais, ou devemos ser.

Quem prega rivalidade, revanchismo, ódio e oposição irracional precisa pensar o que isso beneficia.

E deveria pensar na consistência da família, na base através da educação, nas melhorias para saúde e segurança, além de tantas outras situações necessárias para o país do tamanho e da diversidade do Brasil, onde existe um povo que,  na sua maioria,  só quer ser feliz.


Vamos esperar o melhor para o Brasil. É o que nos resta.



* Luiz Eduardo da Silva

 - Advogado da Temporini Silva Sociedade de Advogados

 - Especialista em Direito Arbitral

 - Vice-presidente do IMAT - Instituto de Mediação e Arbitragem do Alto Tiete - São Paulo

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